domingo, 1 de novembro de 2009

Entendendo os problemas da Igreja Anglicana atual

A história da Igreja Anglicana começa há muitos anos, quando o rei da Inglaterra, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica. Isso aconteceu na época das Reformas Protestantes. O rei queria se separar da sua primeira esposa, Catarina de Aragão, para se casar com outra mulher, sua amante, Ana Bolena. Mas o Papa Clemente VII se recusou a aceitar o pedido, então Henrique VIII criou sua própria igreja. Assim surgiu a Igreja Anglicana na Inglaterra.
Hoje em dia, essa é a igreja que mais se molda ao mundo moderno, contendo mulheres e homossexuais no cléro. Isso é, a ala moderna é assim... A ala conservadora... Nem tanto. Mas ela vinha concordando com essas coisas, até que um padre realizou um casamento gay. Foi a gota d'água. E agora a ala conservadora quer romper com a liberal, embora isso vá contra os princípios da Igreja Anglicana, que dizem que as pessoas devem fazer as coisas de acordo com sua fé.
Até hoje está sendo discutida essa questão, e nós, espectadores, só podemos esperar para ver qual vai ser a decisão final. Será que os pilares dessa ireja serão o motivo de um divisão enorme dentro dela?

sábado, 22 de agosto de 2009

Fatinhos importantes da vida do nosso grande Galilei (:

Galileu Galilei foi um grande homem, pois ele enfrentou a Igreja,que, na época era a maior instituição existente que mostrava ao mundo seu modo de pensar, que era baseado na observação e na experimentação, e que ele julgava ser o mais possível.

Um outro aspecto interessante em revelar na vida de Galileu foi a sua fixação por muitos estudos, como a ótica e a astronomia, o que o levou a aperfeiçoar os seus estudos do telescópio que antes aumentava só três vezes, mas com o seu grande aperfeiçoamento, o telescópio passou a aumentar trinta vezes.

E ainda vale ressaltar um grande aspecto de sua história, ele inventou um método novo de fazer pesquisas,método esse que nós utilizamos até hoje e que sucedeu o método das suposições, muito utilizado por Aristóteles.

Racionalismo moderno,só pra vocês! õ/

O Racionalismo Moderno foi um movimento cultural que mudou a maneira de como as pessoas pensavam e viam o mundo,que ocorreu entre os séculos XVI e XIX. No Racionalismo fica a passagem da mentalidade teocêntrica,que é a que coloca Deus na frente da reflexão humana,para a mentalidade antropocêntrica,que é a que tem o pensamento do homem como o centro de tudo.

Defendia-se a idéia de que o homem pode chegar na verdade absoluta a partir da razão.

Relações entre a Igreja católica e política alemã

No início da Era Moderna a Alemanha ainda não estava unificada, ou seja, ela era formada por vários estados e o poder não era centralizado, cada estado tinha o seu prícipe. Havia um imperador, para exercer o domínio, mas sua força política não era suficiente para unificar seu povo.

Quando tinha a possibilidade de centralizar o poder, a Igreja Católica era contra.Isso começou a dificultar muito a burguesia alemã. A nobreza não ia ganhar nada com a centralização do poder, por isso ela era contra.Ela também era contra a Igreja,pois desejava as terras dela.

A Igreja cobrava altos impostos as pessoas humildes, como os camponeses, o que acabou gerando o descontentamento deles.

A partir daí começaram a ocorrer os primeiros indícios da Reforma Protestante, que foi iniciada na Alemanha e espalhada ao resto da Europa.

Um pouquindo da vida de Michelangelo *-*


Biografia e obras:
Como grande parte dos pintores e escultores da época, Michelangelo começou a carreira artística sendo aprendiz de um grande mestre das artes. Seu mestre, que lhe ensinou as técnicas artísticas, foi Domenico Girlandaio. Após observar o talento do jovem aprendiz, Girlandaio encaminhou-o para a cidade de Florença, para aprender com Lorenzo de Médici. Na Escola de Lorenzo de Medici, Michelangelo permaneceu por 2 anos (1490 a 1492). Em Florença, recebeu influências artísticas de vários pintores, escultores e intelectuais da época, já que a cidade era um grande centro de produção cultural. Foi morar em 1492 na cidade italiana de Bolonha, logo após a morte de Lorenzo. Ficou nesta cidade por 4 anos, já que em 1496 recebeu um convite do cardeal San Giorgio para morar em Roma. San Giorgio tinha ficado admirado com a escultura em mármore Cupido, que havia comprado do artista. Nesta época, criou duas importantes obras, com grande influência da cultura greco-romana: Pietá e Baco. Ao retornar para a cidade de Florença, em 1501, cria duas outras obras importantes: Davi (veja imagem acima) e a pintura a Sagrada Família. No ano de 1503, o artista recebeu um novo convite vindo de Roma, de Júlio II. Foi convocado para fazer o túmulo papal, obra que nunca terminou, pois constantemente era interrompido por outros chamados e tarefas. Entre os anos de 1508 e 1512 pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, sendo por isso comissionado por Leão X (veja abaixo a definição de mecenas). Neste período também trabalhou na reconstrução do interior da Igreja de São Lourenço em Florença. Entre os anos de 1534 e 1541, trabalhou na pintura O Último Julgamento, na janela do altar da capela Sistina. Em 1547 foi indicado como o arquiteto oficial da Basílica de São Pedro no Vaticano. Morreu em 18 de fevereiro de 1574, aos 89 anos de idade na cidade de Roma. Até os dias de hoje é considerados um dos mais talentosos artistas plásticos de todos os tempos, junto com outros de sua época como, por exemplo, Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio, Donatello e Giotto di Bondone

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Comércio escravista: realizado entre os europeus e a nobreza dos africanos

Leitores! Vocês sabiam que os escravos africanos comercializados pelos europeus geralmente eram prisioneiros resultantes de batalhas entre tribos africanas? Pois é, apesar de haverem escravos de outras origens, os prisioneiros de guerra geralmente eram os preferidos por serem guerreiros em sua maioria, mais aptos a trabalhos de grande esforço físico. A compra era realizada com produtos europeus, ou produtos produzidos por colônias européias. Um bom exemplo são os tecidos de algodão estampados, cetim, espingardas, facas, bacias de cobre, contas, e até mesmo o tabaco produzido na Bahia (que era muito apreciado na áfrica).Ao contrario do que se pensa, esse comércio não era lucrativo apenas para os europeus, mas também muito lucrativo para os próprios escravistas africanos. Assim sendo, a busca pela obtenção de novos escravos e da conquista desse mercado instigou muito mais guerras e expansões de certas tribos africanas. Passaram a existir estados que “produzem” escravos a partir da guerra, mais especificamente no Golfo do Benim. O absurdo crescimento do comércio escravista na região do golfo do Benim levou a este ser conhecido como Costa dos Escravos. Os estados de maior destaque nessa área eram Alada, Acamu, Daomé, Huedá e Oió.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Principais representantes do Renascimento Italiano e suas principais obras

- Giotto di Bondone (1266-1337) - pintor e arquiteto italiano. Um dos percursores do Renascimento. Obras principais: O Beijo de Judas, A Lamentação e Julgamento Final.

"A lamentação"

- Michelangelo Buonarroti (1475-1564)- destacou-se em arquitetura, pintura e escultura.Obras principais: Davi, Pietá, Moisés, pinturas da Capela Sistina (Juízo Final é a mais conhecida).



"Juízo Final"

- Rafael Sanzio (1483-1520) - pintou várias madonas (representações da Virgem Maria com o menino Jesus).

"Escola de Atenas"

- Leonardo da Vinci (1452-1519)- pintor, escultor, cientista, engenheiro, físico, escritor, etc. Obras principais: Mona Lisa, Última Ceia.



"Última Ceia"

- Sandro Botticelli - (1445-1510)- pintor italiano, abordou temas mitológicos e religiosos. Obras principais: O nascimento de Vênus e Primavera.



"O Nascimento de Vênus"


Renascimento Científico

Na área científica podemos mencionar a importância dos estudos de astronomia do polonês Nicolau Copérnico. Este defendeu a revolucionária idéia do heliocentrismo (teoria que defendia que o Sol estava no centro do sistema solar). Copérnico também estudou os movimentos das estrelas.

Renascimento Cultural

As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.

Os governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas (governantes e burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas.

Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.



Características Principais:

- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais;

- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento e o dom artístico;

- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus ( teocentrismo ), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo);

- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo.

Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo, Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas, começaram a investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo. Porém, este movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França e Países Baixos.


quinta-feira, 25 de junho de 2009

Guerreiros japoneses: Os samurais

Agora vamos fazer uma viagem ao Japão, e aprenderemos mais sobre seus guerreiros.


Os samurais são popularmente vistos como heróis que, com espada muito afiadas, lutavam contra inúmeros inimigos. Mas, além disso, vemos nesse popular personagem, outras tantas características interessantes da cultura e da história do Japão. Eles surgiram no período do Japão medieval, mas não tinham o carater heróico e militar na sua origem. A princípio, o samurai era apenas mais um cargo entre tantos outros que tinham no palácio.
Eles surgiram em uma fase turbulenta de situação politica do país, pois havia um forte conflito entre senhores feudais e as autoridades provinciais do império. Essa difícil relação abriu portas para a formação de militares proteger os interesses ou de um senhor ou do império. Por isso, os samurais passaram a formar uma classe de guerreiros muito bons, que se espalharam por todo o Japão.
Essa classe desenvolveu um cultura própria, e isso dava a ela um aspecto distinto. Sendo orientado por um rígido código de ética que foi escrito, chamado Bushido. O samurai era educado desde criança para poder lutar e obedecer. Antes das batalhas, eles faziam reverências aos ancestrais, ao seu senhor e ao poder de sua espada. Isso mostra o quanto a família e a honra eram importantes para um verdadeiro samurai. Durante o combate, o samurai deveria estar disposto a matar o inimigo e a morrer com glória.

A Etiópia: um país rico territorialmente porém com problemas sócio-econômicos

E aí gente? Nós já falamos do Egito, agora vamos falar da Etiópia...

A Etiópia tem um território montanhoso, com uma vasta quantidade de riachos e rios, e um verde exuberante. Mesmo sendo um país tão rico territorialmente, é um país com problemas socio-econômicos de longas datas. Suas extensas florestas e rios abundantes não são suficientes para evitar a fome, pois o país não tem uma estrutura mínima para suportar qualquer alteração clímática, gerando secas, que são as causas das perdas de safras inteiras.Sua história de múltiplas guerras, tanto com os vizinhos, Somália e Eritréia, quanto diante das pretensões colonialistas italianas, é uma contínua ameaça ao seu presente.
No século 19, a Etiópia resistiu à diversas investidas dos colonizadores europeus. Quase na virada do século 20, a ambição italiana por um “pedaço da África” arrasou o interior do país. Entretanto, o golpe não duraria muito, os etíopes expulsariam os invasores na histórica Batalha de Adwa, em 1896.No entanto, a Itália – nova nação européia que há pouco havia sido unificada –, meio século depois, daria novo golpe em 1936, sob o governo fascista de Benito Mussolini. Desta vez, os europeus conseguiram ficar por lá durante 5 anos. E somente em 1941, a resistência etíope, apoiada pelos ingleses, expulsaria novamente os invasores.
Entretanto, o Exército dos “novos amigos” anglo-saxões ocuparia ainda o país até 1952. Em 1976, o coronel e revolucionário Mengistu Haile Mariam toma de assalto o poder – o que marcaria uma etapa de progressos no país. Declara um regime socialista e estabelece laços com a URSS e com Cuba. Nacionaliza empresas privadas e inicia a reforma agrária. No ano seguinte, problemas fronteiriços levariam a nova guerra de 2 anos com a Somália. Com a ajuda de 18 mil militares cubanos, a Etiópia, mais uma vez, expulsaria um Exército invasor de seu território e assim se prossegue com várias lutas.
Hoje, após quase uma década de um frio rompimento diplomático, o povo etíope se prepara para uma nova guerra que já se anuncia há meses contra seus irmãos eritreus. E não bastassem suas próprias desgraças, em 2002, o Exército etíope – sob patrocínio logístico e apoios aéreo e marítimo estadunidenses – invadiu a Somália. Há décadas desgovernado, este país vizinho iniciava sua reorganização a partir do frágil pacto de paz obtido há alguns anos pelos Tribunais Islâmicos. Contudo, Washington, aproveitando- se da debilidade somaliana, não tardariam a iniciar sua “terceira frente contra o terrorismo islâmico” – ou dito claramente, sua terceira frente pelo domínio energético mundial. O estreito de Bab el Mandeb, na boca do Mar Vermelho, é de preciosa importância estratégica, uma linha delicada entre o petróleo das Arábias e o Canal de Suez – portal do Ocidente.
Com cerca de 75 milhões de habitantes, em sua grande maioria cristãos, é o 3º país mais povoado da África. Seu território abarca uma área de 1.127.127. O idioma etíope é o amárico, língua ancestral e que preserva sua escrita com caracteres próprios. Também seu calendário é singular: são 13 meses por ano – 12 deles de 30 dias e um último, festivo de 5 dias. Mas a mais curiosa peculiaridade etíope é mesmo seu horário, defasado do horário comum em 6 horas. Assim, naturalmente, à zero hora começa a manhã, que culminará às 6h do meio-dia, e entardecerá às 12 horas da tarde, para dar lugar às primeiras horas da noite.

O Egito: antes e depois da colonização


Antes da colonização

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste da áfrica, nas margens do rio Nilo, entre 3200 a.C a 32 a.C.
A região é formada pelo deserto do Saara, por conta disso o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.
A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.

Hieróglifos: a escrita egípcia
A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos.

A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).

A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).

A civilizaçãoo egípcia também destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.

No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas eram erguidas com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.

Após a colonização

O projeto colonial inglês, definido na expressão “do Cairo ao Cabo”, era unificar numa única colônia todos os territórios compreendidos entre a colônia do Cabo (Sul da África) e o Egito (Norte da África).
A construção do canal de Suez impulsionou a Inglaterra em direção ao Egito, apesar da presença francesa na região.
A colonização inglesa no Sul do continente africano foi iniciada por Cecil Rodhes, que explorava as reservas de ouro e diamantes encontradas nessa região.
O Egito realmente foi um colônia inglesa, e por isso sua moeda hoje em dia é a libra.

A economia do Egipto tem um PIB de aproximadamente 200 bilhões de dólares, segundo o método PPP. O Egito tem quatro pricipais fontes económicas, em primeiro lugar vem o turismo, que tem como atrações as pirâmides , e o litoral do Mar Mediterrâneo. Em segundo lugar vem a extração e a exportação de petróleo, que gera emprego e lucros para o governo. Em seguida vem os impostos e as taxas alfandegárias que são cobradas sobre os navios que passam pelo canal de Suez, e em último vem as ajudas que são arremetidas por egípcios que vão para outros países e mandam dinheiro para suas famílias. No tempo antigo, a economia do Egipto era à base de trocas.
O Império Britânico decidiu ocupar o Egito por volta de 1882, que estava sendo submetido ao Império Otomano, por duas razões: uma de ordem estratégica e a outra econômica.
A estratégica é que lá fora construído o Canal de Suez, inaugurado em 1869, importante passagem que ligava os oceanos orientais ao mar Mediterrâneo. A motivação econômica era que o Egito era o maior produtor de algodão do mundo, matéria-prima fundamental para a indústria têxtil inglesa, a mais moderna da época. Esta dupla importância do Egito é que explica porque a Grã-Bretanha manteve-se por lá por 72 anos, até que o movimento Nasserista pôs um fim no seu domínio.



Informações aos leitores. (:

Olá,

Estamos fazendo um trabalho de história para a professora Natália Barros do nosso colégio.

Os textos publicados a seguir tem informações que a gente pesquisamos sobre o assunto e
também que conseguimos nas aulas de história.

Esses textos exigiram nosso esforço e dedicação, esperamos que vocês gostem. :)

Historiadoras *.*

Olá seres adoráveis que estão lendo este blog! \õ/

Estamos aqui para falar um pouquinho de história, como o nome do blog já diz. Nós somos um grupo de garotas, que irão os informar um pouco do que pesquisamos e sabemos sobre diferentes culturas e histórias mundiais.

Esperamos que ajude vocês!

by: Lavínia, Marcela, Mariana, Marília e Sophia (: