quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Comércio escravista: realizado entre os europeus e a nobreza dos africanos

Leitores! Vocês sabiam que os escravos africanos comercializados pelos europeus geralmente eram prisioneiros resultantes de batalhas entre tribos africanas? Pois é, apesar de haverem escravos de outras origens, os prisioneiros de guerra geralmente eram os preferidos por serem guerreiros em sua maioria, mais aptos a trabalhos de grande esforço físico. A compra era realizada com produtos europeus, ou produtos produzidos por colônias européias. Um bom exemplo são os tecidos de algodão estampados, cetim, espingardas, facas, bacias de cobre, contas, e até mesmo o tabaco produzido na Bahia (que era muito apreciado na áfrica).Ao contrario do que se pensa, esse comércio não era lucrativo apenas para os europeus, mas também muito lucrativo para os próprios escravistas africanos. Assim sendo, a busca pela obtenção de novos escravos e da conquista desse mercado instigou muito mais guerras e expansões de certas tribos africanas. Passaram a existir estados que “produzem” escravos a partir da guerra, mais especificamente no Golfo do Benim. O absurdo crescimento do comércio escravista na região do golfo do Benim levou a este ser conhecido como Costa dos Escravos. Os estados de maior destaque nessa área eram Alada, Acamu, Daomé, Huedá e Oió.

2 comentários:

  1. Gentem! O blog de vcs tá d+! Continuem assim, adorei! XD
    Pepper Boy Luis ;)

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  2. Geeennteeemm!! *-* Ameeeii! Enquete maaraa!!!

    Bjs, flores!

    Juh

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